A reforma do sistema político passa necessariamente por um repensar das estruturas partidárias e da sua organização interna.  Alicerçadas tendo em quanto a realidade de Portugal nos anos 70 do século passado, as estruturas partidárias já não refletem a realidade social e dinâmicas do nosso país.

  •   A abertura à sociedade civil, com espaço para a intervenção dos cidadãos e sua participação;  
  • reorganização das estruturas regionais e locais de forma a que reflitam na verdade as áreas de intervenção;
  • reformular o papel do militante na organização interna, dando mais capacidade e poderes de intervenção na sua estrutura local e regional;
  • repensar o pagamento das quotas como pré requisito para poder exercer o direito de voto;
  • eleição de candidatos autárquicos e a deputados em primárias;
  • transparência nas decisões internas e abertura  das sedes a simpatizantes.



São algumas ideias, propostas que visam contribuir para uma discussão que mais cedo ou mais tarde terá de necessariamente ser feita. Passados 43 anos do 25 de Abril urge que os Partidos reformem a sua forma de funcionamento, sem dogmas e com o ímpeto reformista de quem sabe que em Democracia a  estagnação das instituições  inquina o futuro e a liberdade de escolha.

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